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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/09/2017 |
Data da última atualização: |
26/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. M. M. de; OLIVEIRA, E. B. de (ed.). |
Afiliação: |
YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Plantações florestais: geração de benefícios com baixo impacto ambiental. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa, 2017. |
Páginas: |
112 p. |
ISBN: |
978-85-7035-712-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São inúmeros os conceitos de "sustentabilidade" considerados nas publicações sobre o tema. Entretanto, todos apontam para a necessidade do estabelecimento de modelos de desenvolvimento que sejam capazes de utilizar recursos naturais para o atendimento das necessidades da sociedade, dentro de limites que não coloquem em risco a qualidade de vida das gerações futuras. Assim, duas questões emergem: o consumo ético que conserva o meio ambiente e o estabelecimento de limites para o uso dos recursos naturais. Na busca de indicadores para o uso sustentável dos recursos naturais, temas emergem, como o uso adequado da água, solos, fauna e flora, bem como as energias renováveis no planeta. Destaque-se que, na floresta, todos os temas citados estão presentes de forma transversal. O desenvolvimento e a organização do setor de base florestal do Brasil competem com os melhores do mundo. Além disso, há o interesse mútuo do setor de base florestal e do agronegócio em ampliar sua associação. Com grande contribuição do setor florestal, seria promovido um sinergismo que favoreceria o desenvolvimento sustentável de ambos. O cultivo de espécies florestais para obtenção de produtos madeireiros e não madeireiros já vem se constituindo em excelente aliado da agricultura e da pecuária nacional. Ao utilizar áreas de pastagens degradadas e ao participar de sistemas silvipastoris, as florestas plantadas trazem benefícios tornando os sistemas de produção de carne e leite exemplares do ponto de vista da produção animal, com maior equilíbrio no balanço de gases de efeito estufa (GEE) e maior bem-estar animal. Assim, integrada à agricultura, as plantações florestais trazem benefícios por torná-la mais biocomplexa do ponto de vista ambiental, além de incorporar benefícios relativos à sua contribuição para a mitigação das mudanças climáticas. Ressalte-se que, apesar de ser o quarto produto na balança comercial do agronegócio brasileiro, com PIB de 60,6 bilhões de reais (INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES, 2015), as plantações florestais comerciais ocupam apenas 7,7 milhões de hectares dos 350 milhões de hectares tidos como agricultáveis no país, enquanto a soja ocupa quase 28 milhões, a cana-de-açúcar é cultivada em mais de 10 milhões e a pecuária ocupa cerca de 211 milhões de hectares. A Embrapa Florestas organizou o presente documento, que estabelece um panorama das plantações florestais, mostrando sua importância e ofertando conhecimentos técnicos e científicos que poderão dirimir dúvidas sobre seus impactos sociais, ambientais e econômicos, pilares da sustentabilidade. MenosSão inúmeros os conceitos de "sustentabilidade" considerados nas publicações sobre o tema. Entretanto, todos apontam para a necessidade do estabelecimento de modelos de desenvolvimento que sejam capazes de utilizar recursos naturais para o atendimento das necessidades da sociedade, dentro de limites que não coloquem em risco a qualidade de vida das gerações futuras. Assim, duas questões emergem: o consumo ético que conserva o meio ambiente e o estabelecimento de limites para o uso dos recursos naturais. Na busca de indicadores para o uso sustentável dos recursos naturais, temas emergem, como o uso adequado da água, solos, fauna e flora, bem como as energias renováveis no planeta. Destaque-se que, na floresta, todos os temas citados estão presentes de forma transversal. O desenvolvimento e a organização do setor de base florestal do Brasil competem com os melhores do mundo. Além disso, há o interesse mútuo do setor de base florestal e do agronegócio em ampliar sua associação. Com grande contribuição do setor florestal, seria promovido um sinergismo que favoreceria o desenvolvimento sustentável de ambos. O cultivo de espécies florestais para obtenção de produtos madeireiros e não madeireiros já vem se constituindo em excelente aliado da agricultura e da pecuária nacional. Ao utilizar áreas de pastagens degradadas e ao participar de sistemas silvipastoris, as florestas plantadas trazem benefícios tornando os sistemas de produção de carne e leite exemplares do ponto de vista da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta comercial; Manejo florestal; Paisagem; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Mudança climática; Pesticida; Recurso hídrico; Setor florestal; Solo Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167316/1/Livro-1333-Plantacoes-florestais-vs-22nov2017.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/09/2008 |
Data da última atualização: |
28/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ADEGAS, F. S.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E. |
Afiliação: |
Fernando Storniolo Adegas, CNPSo; Dionisio Luis Piza Gazziero, CNPSo; Elemar Voll, CNPSo. |
Título: |
Manejo de soja voluntária resistente ao glyphosate. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 30., 2008, Rio Verde. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2008. |
Páginas: |
p. 314-315. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 304). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, César de Castro, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Fábio Alvares de Oliveira. |
Conteúdo: |
Na colheita de soja é normal que ocorra a perda de grãos, que podem germinar posteriormente, transformando essa soja voluntária em uma infestante das culturas em sucessão. Se for uma soja Roundup Ready (RR), o controle químico não poderá ser realizado com Glyphosate. Por isso, esse trabalho teve por objetivo estudar alternativas de controle para a soja RR voluntária, que se estabelece na pré-semeadura da cultura de inverno ou na pós-semeadura da cultura de milho safrinha. Foram conduzidos seis experimentos entre fevereiro e maio de 2007, nos municípios de Londrina e Cambé, sendo quatro experimentos na operação de dessecação em pré-semeadura da cultura de inverno, com 15 tratamentos (g ha-1): Paraquat+Diuron (200+100/300+150), Diquat (200/300), Paraquat (200/300), Paraquat+ Diquat (150+150), Paraquat+Atrazina (200+750), Glyphosate+Carfentrazone (900+20), Glyphosate+2,4-D (1800+1000), 2,4-D (1005/1340), Glyphosate+Metsulfuron (18009+2,4), Metsulfuron (3,0) e uma testemunha sem aplicação; e dois experimentos na pós-semeadura do milho safrinha, com 10 tratamentos (g ha-1): Atrazina+Óleo (400+1980) Atrazina+Simazina (750+750),Mesotrione+Atrazina+Simazina (60+750+750), Mesotrione+Atrazina+Óleo (60/120+1200 +1980), Nicosulfuron (40), Nicosulfuron+Atrazina+Óleo (16+1200+1980), 2,4-D (670/1005). Até o estádio V6 os tratamentos mais eficientes para o controle da soja RR voluntária, na dessecação, foram o Paraquat+Diuron (300+150), o Diquat (200/300), o Paraquat (300), a mistura de Paraquat+Diquat (150+150) e a mistura de Paraquat+Atrazina (200+750). No milho safrinha os tratamentos mais eficientes foram Atrazina+Óleo (400+1980), Mesotrione +Atrazina+Óleo (60/120+1200+1980) e Nicosulfuron+Atrazina+Óleo (16+1200+1980), sendo todos os tratamentos seletivos para o milho safrinha. Também foi realizado um levantamento fitossociológico da soja voluntária no Paraná, cujo resultado mostrou que a espécie é uma infestante importante para as culturas de inverno no estado. MenosNa colheita de soja é normal que ocorra a perda de grãos, que podem germinar posteriormente, transformando essa soja voluntária em uma infestante das culturas em sucessão. Se for uma soja Roundup Ready (RR), o controle químico não poderá ser realizado com Glyphosate. Por isso, esse trabalho teve por objetivo estudar alternativas de controle para a soja RR voluntária, que se estabelece na pré-semeadura da cultura de inverno ou na pós-semeadura da cultura de milho safrinha. Foram conduzidos seis experimentos entre fevereiro e maio de 2007, nos municípios de Londrina e Cambé, sendo quatro experimentos na operação de dessecação em pré-semeadura da cultura de inverno, com 15 tratamentos (g ha-1): Paraquat+Diuron (200+100/300+150), Diquat (200/300), Paraquat (200/300), Paraquat+ Diquat (150+150), Paraquat+Atrazina (200+750), Glyphosate+Carfentrazone (900+20), Glyphosate+2,4-D (1800+1000), 2,4-D (1005/1340), Glyphosate+Metsulfuron (18009+2,4), Metsulfuron (3,0) e uma testemunha sem aplicação; e dois experimentos na pós-semeadura do milho safrinha, com 10 tratamentos (g ha-1): Atrazina+Óleo (400+1980) Atrazina+Simazina (750+750),Mesotrione+Atrazina+Simazina (60+750+750), Mesotrione+Atrazina+Óleo (60/120+1200 +1980), Nicosulfuron (40), Nicosulfuron+Atrazina+Óleo (16+1200+1980), 2,4-D (670/1005). Até o estádio V6 os tratamentos mais eficientes para o controle da soja RR voluntária, na dessecação, foram o Paraquat+Diuron (300+150), o Diquat (200/300), o Paraquat (300), a mistura de Par... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Herbicida. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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